
Com a finalidade de preparar os professores para que eles possam em sala de aula identificar alunos com talentos, buscando explorar as habilidades desses alunos, a escola realizou em parceria com o Núcleo de altas habilidades da SEE, a primeira oficina nesse sentido.
A atividade que contou com a presença maciça dos professores dos turnos da tarde e da manhã, foi coordenada pela professora Valdirene Ribeiro, técnica do NAHH/S, que trouxe experiências e exemplos, demonstrando que em muitos casos, atitudes e comportamentos do aluno em sala de aula, requer que o profissional esteja preparado para atuar, e que se o professor não souber identificar, poderá impedir o afloramento de idéias e talentos, ou pior, levar o aluno à apatia, indisciplina e desinteresse pelas atividades. O conteúdo trabalhado na oficina vem de encontro à vontade dos professores, que em encontros pedagógicos, demonstravam inquietação sobre a realidade da sala de aula, e concluíram que não basta somente o diagnóstico, nem constatar que os fatores negativos não se resumem a falta de apoio da família e nem na situação econômica. A escola precisa reconhecer esses problemas sim, mas também tem o dever de criar estratégias para que esses fatores tenham o menor impacto no processo de ensino e aprendizagem.
O núcleo que faz parcerias com outros órgãos, já atende dois alunos da nossa escola e esperamos com essas atividades, despertar e potencializar mais e mais talentos, concluí Evinaldo de Paulo, Diretor da Escola.
A atividade que contou com a presença maciça dos professores dos turnos da tarde e da manhã, foi coordenada pela professora Valdirene Ribeiro, técnica do NAHH/S, que trouxe experiências e exemplos, demonstrando que em muitos casos, atitudes e comportamentos do aluno em sala de aula, requer que o profissional esteja preparado para atuar, e que se o professor não souber identificar, poderá impedir o afloramento de idéias e talentos, ou pior, levar o aluno à apatia, indisciplina e desinteresse pelas atividades. O conteúdo trabalhado na oficina vem de encontro à vontade dos professores, que em encontros pedagógicos, demonstravam inquietação sobre a realidade da sala de aula, e concluíram que não basta somente o diagnóstico, nem constatar que os fatores negativos não se resumem a falta de apoio da família e nem na situação econômica. A escola precisa reconhecer esses problemas sim, mas também tem o dever de criar estratégias para que esses fatores tenham o menor impacto no processo de ensino e aprendizagem.
O núcleo que faz parcerias com outros órgãos, já atende dois alunos da nossa escola e esperamos com essas atividades, despertar e potencializar mais e mais talentos, concluí Evinaldo de Paulo, Diretor da Escola.
6 comentários:
Parabens,
Esta atitude corresponde com os propositos assumidos com a qualidade do ensino.
gostei muito sou tambem aluna e eu
e assim os alunos podem se interargir mais com os acontecimentos historicos ou altas habilidades.
nome: Paula Karoliny Ribeiro
Caros amigos da Theodolina fico feliz por saber que vocês estão atentos aos avanços da educação.
Amei o comentário da oficina. Contem comigo no que precisar.
Um abraço!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
WALDIRENE RIBEIRO
Parabéns,
Evinaldo pelo seu desenpenho como diretor na escola Theodolina.Te desejo todo sucesso,que um bom profissional deve ter na sua carreira.
ass:Alvirlandia dos Santos Souza
Oi Evinaldo estou feliz por saber que temos um blog para divulgar as atividades da nossa escola
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